20 de novembro de 2007

sempiterno

somos, eu e você,
parcelas de um
infinito distante,

brilhando,
crescendo,
pulsando

"dentro da eternidade,

e a cada instante"

nao declamo meu amor pelos
tempos que passaram,
tampouco pelos que passarão,
clamo pelo que sinto hoje,

que dura o tempo exato
do instante infinito
que não cabe só
no meu coração...

Um comentário:

Juliana Almirante disse...

"é preciso inventar denovo o amor"

Quando?

"o tempo exato
do instante infinito"

Bela poesia,
beijuzinho.