veja você o trabalho
cansativo e tedioso
da pequena formiga:
bichinho tão insignificante,
de uma só não faz nada
de muitos, parece gigante
levou meus doces todos,
a barriga e as perninhas
da barata [marque a luta
desvairada que tiveram]
carrega tudo nas costas,
a formiga - não reclama
de nada - trabalha
que nem sente
morre com uma piscada
aliás, um dedo as mata
mas se em volume...
carregar-me-ão as unhas
e as patas!
5 comentários:
Tudo bem, seus comentários são sempre mais detalhados, de qualquer forma, se me permite, esse texto é uma graça. Mesmo.
Parabéns!
Karol
e a gente vivendo diariamente sobre as formigas nem consegue alcançar a grandeza [in]significante delas...
adorei este espaço numa piscada!
beijos
[sobre o seu comentário]
aquele verso é antigo
[não fala sobre o presente]
aquele amor é presente
[mas já virou silêncio]
e lágrimas, também.
masss,
quanto as formigas...
aqui em casa tem aos montes
e elas me mordem dos pés à cabeça
se não, são apenas imaginárias e fico procurando elas incessantemente pelo corpo...rs.
Adoreii pp
e quanto ao q a gente conversou nakele dia...bom as adversidades servem para nos entristecer mais pra nos tornar mais fortes..tenha certeza q por ser feito de carne vc e tds estão sujeitos à dor eternamente.Mais o sofrimento é a sua portura diante desta, e a felicidade só depende do que vc acredita e confia!
td de bom e brigado pelos lindos poemas( e pelas provas tb)
bjão
Formigas: bichinhos da rotina.
Formigas: em muitas, são fortes.
Rotina: quando muita, é forte...
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