dança em sincronia
é o bailar das folhas
que caem com o vento
que balança as madeixas
da menina
e do ciclico passante,
sentindo o vento
que do sopro fez ponte
ligando pensamento
- e o vento -
com toda beleza
daqui ao horizonte
e o vento pára.
num grito, premente,
o grito
pergunta:
- que sentes?
- o problema, grito,
é o que me deixei
não sentir...
Não é o grito
A medida do abismo?
2 comentários:
Parabéns!!!
Parabéns, Pedrinho!!!
Continue assim... fazendo da vida poesia e enchendo de alegria os olhos de todos que te lêem..
E, não esquece de guardar o meu livro, tá? rsrsrs... guarda um e autografa p amiga que tanto te estima...
Bjs, Mariiii =***
E o balançar das folhas verdes em um sopro ou em suspiro, me marcam como minhas próprias veias: nunca se sabe se é doloroso ou aliviante!
Beijão, moço talentoso!
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