26 de dezembro de 2007

dos aromas na janela

de repente da janela
em frente ao mar imenso,
e o vento da noite
me veio o cheiro de rio,
cheiro de planta na terra
que passa nas suas entranhas

e eu não sei de onde vem.
nem quando partirás.

Saudade de um interior.

3 comentários:

Juliana Almirante disse...

resposta: talvez os dois!

mas vc devia ter lido agora, q eu já editei legal.
aquele outro tinha muitos erros.

Riccio disse...

É verdade, peep, dar o primeiro passo é sempre difícil, mas dar continuidade às situações sem que elas percam o brilho, o mistério ou a graça, ou então que nos consumam fazendo-nos sucumbir e fechar-se em si mesmo que é de fato o grande problema, e a grande questão.E digo isso acreditando que isso funciona pra todas as coisas MESMO.

Obrigada pelo comentário carinhoso, peepoca, também fico muito feliz por poder ler suas palavras =]

Anônimo disse...

Pedro, meu poeta amado...
Quero agradecer-te imensamente por teres feito parte da minha vida em 2007, e dizer que te levarei comigo por quantos anos tu me suportares! Hahahaha
Tu és um encanto, meu encanto.E me decifra toda, fico despida. Isso é magnífico.
Obrigada pela oportunidade de tê-lo na minha vida, fazendo meus dias mais feliz[zi]es...

Te amodoro, mon cher!
Beijão







www.lizziepohlmann.com