31 de outubro de 2007

esses, sozinhos em si,
/de/
onde/
vêm?/
com que se importam?
/quem/
são?/

simplesmente fazendo o
mesmo de sempre---------------
/pra sempre/ ------------------[mais saudável]
de ^
/suas vidas/ [mais feliz]

[mortes] em silêncio
seu grito abafado, seu choro
e um corpo jaz num rio
/anos à fio/

seu [silêncio] solitário-----------[três dias por semana]
onde quer[e]r chegar?
seu vazio consentido-----------[exercicíos regularmente;FAÇA]
a quem desejam atingir?

faces [arrebentadas]
num postura
------------poluta
e uma face servil
sempre te encara

sempre te cobra a postura
e a vida que deves
sempre
------levar
[mortes]-----em
silêncio

silen------------[você
-----cio---------v[ocê
---------sa------vo[cê
mente-----------^^^^
------abafada [s]




[.......]

4 comentários:

Unknown disse...

poesia é sempre tão pessoal ... muitas vexes olhamos com o olhard e tentar decifrar o que o autor escreve ...mas é em vão ... nunca conseguiremos chegar ao que motivou sua escrita ... O que fazemos então? Buscamos no encontrar no poema, nem que seja numa estrofe ou nele inteiro.

OAlbergueiro disse...

bem loco cara ...bem loco...
saudações

Unknown disse...

É, Pedroca... me parece a nova realidade, lembrou minha terra e minha gente.
A tal da vida "moderna"... vi tanta gente aí, nesse silêncio.o.o.o.o.o...
Tá maravilhoso, bebê!
Beijos da tia.
Tha

Filhas da Pagu disse...

O silêncio do moralmente aceitavel...
P.S.: COmo vc descobriu meu blog?